As vantagens de contratar um seguro residencial
Quando se compra um carro no Brasil, é comum contratar imediatamente um seguro. Afinal, você terá garantia de cobertura em casos de roubos, acidentes e outros imprevistos. Porém, você já pensou sobre ter toda essa segurança também em relação ao seu imóvel? Chegou a hora de conhecer o seguro residencial.
O que é o seguro residencial
Primeiro, vamos explicar o que é seguro residencial. Como o próprio nome já diz, ele oferece cobertura em caso de sinistros ao seu imóvel. Na prática, você paga um valor mensal à seguradora, que vai lhe pagar um valor combinado caso haja qualquer incidente ao imóvel previsto na apólice contratada.
A cobertura de cada seguro varia conforme cada seguradora e os itens que o segurado decide contratar. De modo geral, como funciona o seguro residencial: os planos básicos amparam o segurado em casos de danos por incêndio, explosão, fumaça, quedas de aeronave, roubos, furtos e outros acidentes naturais.
O seguro é uma medida de proteção preventiva do seu patrimônio, tanto do imóvel em si quanto de tudo o que há dentro dele, como móveis e eletrodomésticos. Contudo, o que será realmente coberto pela seguradora vai depender do que você contratar e pode incluir despesas como pequenos reparos e consertos.
Quais são os tipos de seguro de imóvel?
Os tipos de seguro residencial e as possibilidades de cobertura são inúmeras e podem variar de região para região, de acordo com as particularidades naturais de cada uma delas. Os valores também oscilam a depender do tipo de cobertura, como veremos a seguir.
No mercado, você vai encontrar opções para seguro de imóveis comerciais, empresas e até condomínios. Ainda é possível contratar o seguro mesmo morando de aluguel.
Por isso, aqui, vamos apresentar mais informações sobre a proteção ao patrimônio residencial mais comum. No seguro para casa, atualmente, mesmo nos planos mais básicos, as seguradoras costumam ofertar outros serviços além da cobertura financeira dos eventuais danos ao imóvel.
O mesmo acontece no seguro de apartamento. Exemplos disso são serviços de chaveiro, vidraçaria, consertos em equipamentos que apresentem defeito na residência e até pequenos reparos elétricos e hidráulicos. Você pode personalizar a sua cobertura como quiser.
O custo-benefício vale a pena?
Se você é o tipo de pessoa que não gosta de surpresas, preza por segurança e tem um dinheirinho sobrando no final do mês, nossa resposta é: sim, o seguro residencial vale muito a pena. Com ele, você sabe que terá uma proteção garantida em caso de qualquer imprevisto.
Aliás, acredite: o valor do seguro residencial fica muito mais em conta que o automotivo. Para você ter ideia, o custo médio anual do seguro de um Gol novo gira em torno de R$ 2 mil. Já o seguro para um imóvel residencial no valor de R$ 280 mil pode sair, em média, por R$ 300 ao ano, na cobertura básica. Ele ainda pode ser parcelado em 12 vezes, ou até 36 vezes em planos de dois e três anos.
Planos com coberturas mais robustas podem incluir assistência à bicicleta, dedetização, reparo no ar-condicionado e limpeza de caixa d’água, por exemplo. Ainda assim, tem um valor menor que o seguro automotivo.
Também é comum que as seguradoras ofereçam preços para planos de apartamento mais baratos em comparação com os de casas. Outros fatores que interferem no custo são a localização do imóvel e a quantidade de bens dentro dele. Em regiões onde costuma haver vendavais, alagamentos e chuva de granizo, por exemplo, os preços podem subir, pois as chances de sinistros são maiores.
Cuidados na hora de fechar o seguro
Como em todo tipo de contrato, antes de bater o martelo sobre qual é o melhor seguro residencial para você e sua família, faça uma boa pesquisa de preços e opções de cobertura, além da reputação das empresas. Antes de confirmar o pagamento, atente-se bastante às cláusulas oferecidas pela seguradora escolhida.
Sabe aqueles asteriscos do contrato? Leia todos com atenção. Isso vai evitar transtornos na hora de recorrer ao seguro em caso de necessidade. Muitas seguradoras podem inserir cláusulas de exclusão no contrato e se recusar a pagar a indenização se o sinistro se enquadrar nelas.
Também procure responder com honestidade ao questionário de avaliação de risco que a seguradora fizer, pois respostas erradas podem gerar inconvenientes na hora da indenização.
Na hora do sinistro, o que fazer?
Escolheu a seguradora, seu plano de cobertura e assinou o contrato? Ótimo, não há mais preocupações. Porém, lembre-se: em caso de qualquer sinistro na sua residência, entre em contato imediatamente com o seguro.
Se houver arrombamento, não troque a fechadura; se houver ventania, não reponha os telhados quebrados. Antes de qualquer providência, chame a seguradora, caso contrário, você perderá as provas necessárias para gerar sua indenização.
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